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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Vale apena crer nos pastores ou na Biblia? E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.

Universal do Reino de Deus e Pentecostal Deus é Amor: movimentos destrutivos?

por Johnny Bernardo


As seitas do mal, segundo o pesquisador Michael Green, geralmente são fundadas por uma única pessoa que retém todo o poder na organização. Entre as principais características do líder de uma seita, segundo Green, destacam-se o carisma, o magnetismo pessoal e o entusiasmo pela causa que defende ou “produto” que vende. Dono de uma habilidade que faz com que as pessoas o sigam sem questionamentos, o líder comanda seus fieis como seus devotos. Praticamente endeusado, ele se torna o comandante supremo e a sua vontade deve ser obedecida.
Outras características destacadas por Green e demais pesquisadores de movimentos destrutivos, como Rick A. Ross, são o extremo centralismo administrativo, isolamento psicológico e social de adeptos, mentalidade preto-e-branco, uso de profecias como forma de controle e manipulação etc. Tais características e outras mais podem ser identificadas em igrejas evangélicas? Até que ponto denominações como a Universal do Reino de Deus e a Pentecostal Deus é Amor podem ser consideradas “movimentos destrutivos” e/ou que possuem elementos "destrutivos" em sua estrutura doutrinária? Há quem afirme que sim, com base em uma série de discursos e publicações das referidas instituições religiosas.

Uma das primeiras relações com movimentos destrutivos – e que não ocorre apenas na IURD e IPDA – é o extremo centralismo administrativo e o desenvolvimento de um messianismo moderno, em que as figuras de Edir Macedo e David Miranda são seguidas e respeitadas por seus adeptos. Tal sujeição faz com que, mesmo diante de denúncias e polêmicas envolvendo seus líderes máximos, os adeptos continuem a segui-los e a defendê-los. Embora com mais frequência na IURD, na IPDA temos algo semelhante. Apesar de não se enquadrar na categoria neopentecostal, a Deus é Amor é a que mais se aproxima da Igreja Universal. David Miranda, fundador e atual presidente mundial da IPDA, conduz a igreja como sua "propriedade particular", interferindo na maneira de pensar e agir de seus adeptos. 

A centralização do poder nas mãos da família Miranda e o rígido controle dos membros e patrimônios da IPDA seria, pelo menos internamente, indícios de manipulação? A imposição de normas de conduta e relacionamento (a IPDA proíbe que os seguidores mantenham contato com ex-membros), às mortificações carnais (devem praticar horas seguidas de jejum e oração), e a exigência de que o dízimo seja entregue com pontualidade às filiais (sob pena de não participação na ceia) também seriam indícios de programação? Nos movimentos destrutivos, segundo Michael Green, a programação é a forma pela a qual os líderes preparam seus adeptos para que estes se dediquem fielmente aos programas e doutrinas da instituição religiosa. Na programação, a personalidade e a mentalidade dos adeptos devem ser destruídas como forma de submissão. A vida dos adeptos – e suas economias – deve ser dedicada à nova fé. 

Manipulação 

As pessoas que recorrem aos templos da IURD são submetidas a intensas técnicas de manipulação psicológica. Segundo uma ex-fiel da Igreja Universal (citada na matéria “Ciência dos transes”, Época, 28/4/2003), os bispos e seus auxiliares são instruídos de que maneira devem conduzir os exorcismos. “Quando a pessoa está tonta, fica mais aberta para manifestar os demônios”, diz a obreira Aparecida Santos, ex-fiel da Igreja Universal, atualmente na Igreja Internacional da Graça de Deus. Ela costuma pôr a mão na cabeça dos fieis e fazê-la rodar. Outro recurso que funciona é tocar músicas altas no teclado, com acordes bem tenebrosos. “Porque o demônio não gosta de silêncio”, explica a obreira. Aparecida aprendeu as técnicas do exorcismo na Universal, onde passou cinco anos como auxiliar de pastores”. 

Realizado pela primeira vez em 28 de março de 2011, o “Jejum de Daniel” (período de 21 dias em que os fieis devem se concentrar nos discursos da igreja e se isolar do mundo, sendo proibidos de ter acesso a qualquer tipo de informação, seja por meio de jornais, sites, rádio ou televisão) é outro método utilizado pela IURD na tentativa de isolamento dos fieis. No site IURD.pt encontramos a seguinte afirmação. “O jejum, para muitos, indica apenas o abster-se da bebida e da comida, e esse é o jejum normal. Já o santo jejum não está relacionado só com isso. E o que é que o/a impede de estar em espírito? Por exemplo, ler livros ou revistas que não falem de Deus, ouvir músicas ou notícias que não falem de Deus, ou seja, que não o/a conectem a Ele e não alimentem o seu espírito. Iremos fazer um jejum que inclui não assistir televisão, não usar a Internet, não ler revistas e livros, etc. Vamos orar três vezes por dia, de manhã, à tarde e à noite, e você vai fazê-lo e vai-se santificar, fortalecer e investir no seu espírito, para que seja cheia d’Ele”. 

Restringir o acesso à informação é uma prática comum aos movimentos destrutivos, sendo usada como parte da programação do novo adepto. Além das restrições impostas durante o “Jejum de Daniel”, há informações de que os membros da IURD são orientados a assistirem apenas a Rede Record de televisão, de propriedade da Igreja. As críticas a Igreja Mundial do Poder de Deus e a produção de uma reportagem sobre os 35 anos de história da Igreja Universal, veiculadas em órgãos de comunicação ligados à IURD, também são vistas como mecanismos de manipulação e domínio do mercado religioso. Na IPDA, a televisão é tida como a “imagem da besta”, e tema proibido entre os membros. Apenas recentemente a Internet foi liberada para a membrasia, embora com certas restrições. Apesar da liberação, em recente discurso na sede mundial, David Miranda se referiu as redes sociais Twitter e Facebook como “ferramentas do diabo". 

Profecias 

Em artigos e livros publicados por Edir Macedo e bispos da IURD, a presença de profecias bíblicas referentes ao fim do mundo são temas recorrentes. Além de uma série e agora volume único, o livro Estudo do Apocalipse, de Edir Macedo, explora ao máximo a temática. Em seu blog, o fundador da IURD também publica, como certa frequência, temas ligados ao Apocalipse. Em recente artigo publicado na Arca Universal (site ligado à IURD), é dito que a atual geração poderá presenciar o fim do mundo. Na IPDA, apesar de poucas referências ao fim do mundo, há uma forte ênfase na “condenação eterna”.

O uso de temas apocalípticos é algo comum aos movimentos destrutivos, como na Família Internacional, o Ramo Davidiano, o Templo dos Povos, e, mais recentemente, no Ministério Internacional Creciendo en Gracia. Por meio de tais profecias e referências, os líderes dos movimentos destrutivos mantêm os adeptos sob controle, temerosos das possíveis consequências do afastamento de sua fé. 

Extensão 

Outras denominações evangélicas – particularmente as pentecostais – também podem ser enquadradas na identificação proposta por Green? É uma questão controversa, porém de fácil compreensão e análise. À medida que líderes evangélicos impõem restrições abusivas aos membros, exploração de temas apocalípticos com finalidade de impor medo aos ouvintes, uso de técnicas de manipulação psicológica etc. podem desencadear num movimento destrutivo, com desdobramentos irremediáveis. 

Johnny Bernardo é jornalista, pesquisador da 
religiosidade brasileira e colaborador do Genizah

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Vem ai as eleições: Os pulpitos estarão lotados... Os bolsos dos pastores também!!!

Então me disse: Vês isto, filho do homem? Há porventura coisa mais leviana para a casa de Judá, do que tais abominações? Que fazem aqui? Havendo enchido a terra de violência, tornam a irritar-me; e ei-los a chegar o ramo ao seu nariz. Por isso também eu os tratarei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade; ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo não os ouvirei. (Ezequiel 8:17-18 ACF)

Há também uma comparação no capítulo 23 em Ezequiel sobre as duas irmãs prostitutas: Aolá e Aolibá, respectivamente Samaria e Jerusalém, e uma dura repreensão a Jerusalém, pois se tornou mais leviana e profana do que Samaria. Jerusalém acusava Samaria de ter se misturado com outros povos e de ter adotado costumes pagãos, o que realmente aconteceu. Mas se esqueceram de olhar para dentro de si mesmos, pois as suas abominações aos olhos de Deus eram mais agravantes do que as de Samaria. Acusavam Samaria, mas faziam coisas piores na sombra da noite, na escuridão dos corredores e das câmaras, dentro de seus lares e de seus corações. À noite se fartavam em suas adorações levianas e hipócritas, e de dia posavam de homens santos. E no final do capítulo o triste fim para as duas cidades, e aos que seguem tais caminhos blasfemos e vis:

Porque assim diz o Senhor DEUS: Farei subir contra elas uma multidão, e as entregarei ao desterro e ao saque. E a multidão as apedrejará, e as golpeará com as suas espadas; eles a seus filhos e a suas filhas matarão, e as suas casas queimarão a fogo. Assim farei cessar a perversidade da terra, para que se escarmentem todas as mulheres, e não façam conforme a vossa perversidade; O castigo da vossa perversidade eles farão recair sobre vós, e levareis os pecados dos vossos ídolos; e sabereis que eu sou o Senhor DEUS. (Ezequiel 23:46-49 ACF)

Hoje igrejas estão sendo construídas no embalo de manifestações espíritas, com visões, sonhos e revelações de homens que nada são, pavimentando a larga ladeira íngreme, escorregadia e vertiginosa que leva à perdição por toda a eternidade. A vulgaridade se tornou uma característica dessas igrejas, a ponto de causar espanto, horror e indignação nos ímpios.

Igrejas sendo construídas com a mesma estrutura da mãe de todas as abominações, o catolicismo. Digo isso porque há templos evangélicos constituídos sob uma igreja matriz, onde todas as outras filiais igrejinhas ficam submetidas a elas, devendo à principal uma obediência não bíblica de imposição à força, deixando seus seguidores sob ameaça velada e sutil que se pode comparar a católica, um quase excomungar, e para a central vão todas as contribuições dos fiéis. Pregam por conveniência o dízimo como condição para a salvação, para se enriquecerem e manterem a sua farta e podre estrutura material.

E quando achamos que já vimos tudo, nos deparamos agora com mais um estelionato espiritual. Pastores estão se aliando descaradamente com a politica corrupta do Brasil. Usam as igrejas como currais eleitoreiros, homens imundos e profano são levados ao pulpito das igrejas e apresentados como irmãos a membresia. Afinal usam a influência de líderes religiosos sobre a igreja para elegerem esses energúmenos. A profanação é tal que usando o nome de Deus, fazem orações para suas campanhas, induzindo os membros subliminarmente a acharem que são escolhidos por Deus para tais cargos. No fundo o que se vê é uma deslavada troca de interesses, dinheiro e poder. Na calada da noite, nas salas de conveção de hoteis por esse país afora são acertados os mais mesquimhos e inescrupulosos acordos de venda de apoio político, que até satanás ficaria envergonhado da malignidade desses ditos pastores e líderes espirituais.  A desculpa mais usada é que a igreja deve colocar no poder pessoas que apoiem seus interesses.

Pastores que se acham intocavéis e acima de tudo e de todos: O ETERNO esta de olho em vocês, adúlteros, filhos de Belial, sacedotes de Mamom,  sonegadores, infames, matadores de órfãos e viúvas. Não é a toa que suas vidas são uma miséria espiritual, suas famílias estão destruídas, seus filhos são acometidos de doenças incuráveis e a maioria ainda é viciada em drogas. Vocês tentam encobrir do povo, mas no tempo certo tudo será revelado. O ETERNO exporá sua vísceras ao mundo. Se arrependam enquanto há tempo. Que O ETERNO tenha misericórdia de vocês. Essa geração não passará em branco, a podridão já alcançou as narinas do Todo Poderoso.

Se fôssemos listar todos os "apoios" esse post ficaria infinitamente grande:

Igreja Mundial do Reino de Deus apoia José Serra (http://www.pragmatismopolitico.com.br/2012/08/waldemiro-abencoa-candidatura-serra-prefeitura-sp.html) a mesma apóia político que critivcava no passado (http://www.patiogospel.com.br/2012/08/igreja-mundial-apoia-politico-que.html)
Assembléia de Deus do Brás Ministério Madureira apóia Gabriel Chalita (http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2012-08-08/candidatos-a-prefeito-de-sao-paulo-buscam-apoio-de-igrejas.html)
Convenção Geral das Assembléias de Deus apoia José Serra (http://www.pragmatismopolitico.com.br/2012/08/waldemiro-abencoa-candidatura-serra-prefeitura-sp.html)
Igreja Sara Nossa Terra apoia Gabriel Chalita (http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2012-08-08/candidatos-a-prefeito-de-sao-paulo-buscam-apoio-de-igrejas.html)
Igreja Renascer em Cristo vai divulgar apoio a José Serra (http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,serra-se-aproxima-da-renascer-e-tem-apoio-99-fechado,916171,0.htm)
Igreja Universal do Reino de Deus apoia Celso Russomano (http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2012-08-08/candidatos-a-prefeito-de-sao-paulo-buscam-apoio-de-igrejas.html)


A recomendação para todos os crentes, em todas as eras, é jamais compartilhar de ensinos que vão “além do ensino do Messias YAOHUSHUA”. Apesar da condenação reservada aos falsos mestres (2 Pe 2:1-3), devemos manter distância deles. YAOHUSHUA te ama! Cuidado com tua salvação! Leia: Mt 7:15; 2 João 1: 9-11, 1 João 4:1 Judas 1:3-5.

sábado, 18 de agosto de 2012

O que Eles não querem que você saiba!!!







O Nome sem adulterações, sem alterações, sem invenções... Sem interferência cultural pagã nenhuma!
Estamos sendo separados das heranças babilônicas/cristãs/católicas por Yaohushua!
Se puder, leia e analise para o seu próprio bem e do seu próximo.
Se o Messias nasceu em Yaoshorul (Israel), Ele era um yaohudim (judeu), e falava hebraico. Porque então deram-lhe um nome greco-romano? 
JESUS: A Igreja de Roma compôs um nome blasfemo para o Redentor a partir de nomes de divindades gregas e romanas: Para isso juntaram o J (de Júpiter) e ESUS (deus das florestas da Gália antiga, o qual fazia parte de uma trindade divina - ESUS-TEUTATES-TARANIS - deuses aos quais se ofereciam sacrifícios humanos). Para a seita este tal Esus era um deus romano, considerado o terrível Esus, por ser o deus dos trovões, do raio e da tempestade.
Os gregos escreveram o nome IESOUS, que também foi formado por duas divindades pagãs: IO (a amada de Zeus) e Zeus.
Além do mais,  o nome Jesus quando escrito em hebraico daria "Yesus" o qual teria um significado blasfemo assim:
Je = Ye = Deus e a palavra SUS = cavalo. Assim, o significado do nome Jesus em hebraico seria: "Deus é cavalo" ou simplesmente "Deus Cavalo", referência a uma divindade pagã.
Realmente existem vários sites afirmando que o NOME do Messias seria:
Yehoshua, Yeshua, Tupã, Isa, Jesus, Iesous, Ieso, Olorum, etc.
Já em relação aos idiomas falados no mundo, é notável a total diferença idiomática para citar o único NOME que o Messias possui, veja:




Jesus - Africâner

Jesús - Catalão

Jesús - Espanhol

Jezu- Albanês

Jezus - Esloveno

Jesus - Dinamarca

Jesus - Alemão

Jeesus - Estoniano

Jesus - Norueguês

Xesús - Galego

Isus - Romeno

Jesus - Tagalo

Chúa Giê-xu - Vietnamita

Jezus - Húngaro

Jezus - Polonês

Isus - Croata

Yesu - Suaíle

Jesus - Sueco

Ісус - Bielo-rússio

Jėzus - Lituano

Jesús - Islandês

Gesù - Italiano

Jésus - Francês

Jēzus - Letão

Jezi - Coreano haitiano
Iesu - Galês

Jeesus - Finlandês

Ісус - Ucraniano

İsa - Turco

Alpha - Armênio

Isa - Malaio

Íosa - Irlandês

Isa - Indonésio



Isto de fazer o mundo acreditar que o Messias pode ter mais de um NOME, é com certeza uma das maiores armadilhas do inimigo, hoje podemos por exemplo notar facilmente pessoas afirmando que:

"Não importa o NOME do Messias, mas sua autoridade e caráter" E estas mesmas pessoas costumam se justificar dizendo algo como: "Mary é a tradução de Maria", ou  "John é a tradução de João". Primeiramente estas pessoas que afirmam tal preceito, não compreenderam que nomes próprios não são traduzíveis, mas transliteráveis.

Jamais poderíamos chamar o ator americano Nicolas Cage de Nicolau Gaiola, pelo simples fato de que se os nomes próprio fossem traduzidos, eles perderiam seu real significado.

E em se tratando do NOME do Messias, o significado de seu NOME é de benção, pois:

YAOHUSHUA = YAOHU (NOME do Pai) + SHUA (Salvação)
ou seja:
YAOHUSHUA = Pai da Salvação

Veja este verso:

ManYAOHU (corrompido como "Mateus") 1:21
"E dará à luz um filho e chamarás o seu Nome YAOHUSHUA (corrompido como "Jesus"); porque ele salvará o seu povo dos seus pecados."

Perceba o porquê do Criador ter escolhido este NOME para seu Filho? 
"...porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados."

As supostas "versões traduzidas" para os NOMES Sagrados é um erro tremendo, pois os NOMES perderiam sua originalidade.

Agora Imagine por exemplo, se alguém fosse condicionado a crer quando criança que o NOME do Messias fosse Satan, com certeza esta mesma pessoa quando adulta estaria crendo que realmente estava falando o NOME original do Messias, mas sabemos que isto não seria verdade.

Eu me pergunto:
Se o NOME do Messias não importa, então porque estas pessoas não põe em seus filhos o nome Belzebu ou Satanás?

A resposta pra isso é muito simples, todos sabem da importância que um nome tem, quem dirá o NOME daquele que é único para nos salvar.



Lembrando também: Se no Brasil você se chama José, seu nome não será Yaohusaf. Pois os dois são nomes diferentes, e não traduções. Da mesma forma é o Nome do verdadeiro Messias: Yaohushua. A tradução de Yaohushua não é Jesus. O nome do Messias não pode ser modificado e adulterado.

Os crimes contra o Nome do Criador

Como já estudamos à luz das escrituras, a identificação pelo Nome é fundamental para nossa invocação e nossa consequente salvação. Se não identificarmos e invocarmos corretamente, não podemos esperar salvação, pois "em nenhum outro há salvação", e o único que nos pode realmente salvar precisa ser identificado por nós com exatidão, uma vez que seres espirituais invisíveis só podem ser identificados pelos seus nomes e nada mais.

Assim, é fácil entendermos a grande preocupação e trabalho que os seres espirituais malignos empreenderam num grande esforço para ocultar, corromper e fazer todo o possível para que o Nome do Criador e do seu Messias não fossem mais cogitados ou sequer conhecidos. Para isso, o alvo deles se tornou as Sagradas Escrituras. Só o Tanakh (Antigo Testamento) possui originalmente perto de 7000 ocorrências do Nome do Criador. Este foi o primeiro grande alvo das hostes malignas: fazer sumir das Sagradas Escrituras todas as quase 7000 ocorrências do Nome do Criador. Conseguiram em parte este objetivo por meio dos tradutores corruptos. Muitos utilizaram a forma corrompida "Yahweh ou Javé", outros utilizaram a forma corrompida "Yehovah ou Jeová", e a maioria simplesmente substituiu todas as ocorrências do Nome pela palavra "SENHOR", com todas as letras maiúsculas. 

A entrada dos impostores

Ora, o que é o trabalho iníquo de um impostor? É simplesmente colocar-se no lugar do verdadeiro, e fazer-se passar pelo verdadeiro, de modo a receber as honras do verdadeiro e ser cultuado como se verdadeiro fosse. Qualquer que se faz passar por outro, está, de fato, desejando usufruir de algo que o outro possua ou mereça, ainda que o impostor não possua e não mereça nada. 

Com relação a seres espirituais invisíveis, o trabalho do impostor fica extremamente facilitado. Como a única identificação existente para seres espirituais são os seus nomes, é simples entendermos que ao substituir o Nome verdadeiro pelo nome de um ser maligno, fica o impostor estabelecido diante de todos os que forem enganados por tal substituição. Esteja certo o leitor que nenhum dos nomes substitutos do verdadeiro é apenas um nome inventado ao acaso, mas representa sempre o nome ou referência a um ser maligno impostor que ali se colocou com o intuito de ocupar aquela posição por usurpação, e receber indevidamente aquilo que pertence ao verdadeiro Criador. Afinal, desde o princípio, o que as hostes malignas sempre desejaram foi "serem como o Criador", pela soberba de seus interiores. 

No reino espiritual, identificamos os seres espirituais pelos seus nomes, e fica muito claro que ao invocarmos um nome diferente, estaremos invocando um outro ser espiritual, pois cada nome se refere a um ser espiritual. Por isso, ficou muito simples para os seres malignos se colocarem como impostores, apenas usando os tradutores corruptos das Sagradas Escrituras para corromper, ocultar ou substituir os Nomes verdadeiros. 

Nomes e títulos onde os impostores entraram

SENHOR - O mais comum de todos é o título "SENHOR", escrito com todas as letras maiúsculas, no Antigo Testamento, ou "Senhor", escrito apenas com a primeira maiúscula no Novo Testamento. Ora, a palavra "senhor", seja escrita da forma que for, é a tradução literal do hebraico "baal", que é o nome do ídolo com o qual o povo judaico mais adulterava. Por meio dos tradutores corruptos, este ser maligno "baal" substituiu todas as ocorrências do Nome do Criador nas escrituras traduzidas, de modo a que as pessoas passassem a invocar "senhor" continuamente, em vez de invocar o Nome do Criador YAOHUH (IÁORRU). Se você tem em casa a Bíblia de Almeida ou a Bíblia de Genebra, é fácil verificar que o Nome do Criador simplesmente foi extirpado de lá, sendo substituído pela palavra "SENHOR" com todas as letras maiúsculas. Para alguém que minimamente conheça um pouquinho de hebraico, perceberá que em hebraico não há diferenciação de maiúsculas e minúsculas, além de saber também que "baal" é o nome de um ídolo muito cultuado pelo paganismo judaico em seus desvios, conforme relatado nas Sagradas Escrituras. 

EL ou ELOHIM - Os cultos mitológicos pagãos primitivos possuíam um ídolo chamado "EL", que também origina a forma corrompida "ELOHIM". Afirmam os relatos mitológicos pagãos que EL vinha a ser pai de BAAL. Para os que já são de alguma forma familiarizados com as escrituras, irão perceber que o nome "Belzebu", um dos nomes malignos referidos nas escrituras, tem, na verdade, origem em "Baal zebub" cujo significado é "senhor das moscas". A forma correta do título escritural original que se refere ao Criador é "UL ou ULHIM (UL-RIM)", e não EL ou ELOHIM. A palavra original "UL ou ULHIM (UL-RIM)" possuem o significado de "O Ser Soberano Criador". A forma UL é a forma singular pura. A forma ULHIM (UL-RIM) é uma forma que pode tanto ser usada para o singular como para o plural, exatamente como ocorre com a palavra "lápis" em português (1 lápis, 2 lápis). A forma original UL e ULHIM (UL-RIM) foi facilmente corrompida para EL e ELOHIM, de modo a introduzir o impostor EL nas invocações dos incautos, e receberem o impostor como se verdadeiro fosse. 

EL SHADDAY - Pelas razões já explicadas acima acerca de "EL", essa forma muito popular em algumas religiões é idolátrica, pela inserção de um nome de ídolo, além de corrupção da forma original. A expressão correta hebraica é UL SHUAODDAY, que significa "O Ser Eterno Criador Suficiente Para Prover Salvação". Muitos ouvem essas expressões e as repetem, sem se preocuparem com seus reais significados e origem. 

YEHOVAH ou JEOVÁ - O real significado dessa palavra, em hebraico, é "destruição", e é óbvio, corresponde a um ser espiritual maligno de destruição. Aqui este impostor passa a ocupar o lugar do verdadeiro Criador nas páginas das escrituras traduzidas, valendo-se do fato já estudado do uso errado dos massoréticos, com o objetivo de ocultar a pronúncia do Nome. Já vimos isso na parte anterior deste estudo. Esta forma decorre apenas da concatenação do Tetragrama (quatro consoantes que compõem o Nome do Criador) com os sinais massoréticos (vogais) da palavra "adonay". 

YAHWEH - Esta forma nada mais é do que a concatenação do Tetragrama com as vogais (massoréticos) da expressão "ha-shem". Aqui nota-se a presença tanto do ídolo "shemiramis" como uma invocação ao ídolo "YAH". Perceba a sutil, mas importante, diferença entre "YAH" e o verdadeiro "YAOHUH (IÁORRU)". Alguns tentam explicar este falso nome recorrendo ao verso 14 de Êxodo 3, onde o Criador diz: "Eu Sou o Que Sou", ou mais precisamente pela ortografia hebraica, "Eu Serei o Que Serei". Como o Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU) foi removido do verso 15, muitos passam a interpretar erroneamente que esta expressão seria o Nome do Criador, quando, de fato, à luz da correta leitura e interpretação, o Criador está apenas apresentando o seu mais importante atributo, antes de apresentar o seu Nome, no verso seguinte, o verso 15. Você não encontrará o Nome do Criador em Êxodo 3:15 a menos que procure numa Bíblia Hebraica e consiga perceber o engano ao qual os tradutores têm submetido você até o dia de hoje. "Eu Sou o Que Sou" é um atributo do Criador. YAOHUH (IÁORRU) é o Nome do Criador. São coisas diferentes. 

DEUS - Este título é o mais usado de todos, sem dúvida, contudo, poucos se preocupam com seu significado ou origem, sendo assim enganados e iludidos pelo ser espiritual maligno que se coloca como impostor para usufruir indevidamente daquilo que pertence somente ao verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU). Esta palavra na língua portuguesa é proveniente direta do ídolo "Zeus" da mitologia pagã grega. Os linguístas afirmam que é das evidências mais rudimentares a origem desta palavra em "Zeus", sendo "Zeus", "Théos" e "Deus", foneticamente, uma única palavra e um único nome de ser maligno. As três começam com consoantes de mesma forma fonética, são seguidas de ditongos idênticos e terminam pela mesma letra. Em termos espirituais, invocar "Deus" é o mesmo que invocar "Zeus", porque a forma com que é escrito pouco importa, quando o que importa é o que pronunciamos com os nossos lábios. Lembre-se sempre de que nomes são um conjunto de sons ou fonemas, e não um conjunto de letras escritas! A forma original UL ou ULHIM foi traduzida por esta palavra "Deus", em todas as suas ocorrências, introduzindo assim, dissimuladamente, o ídolo "Zeus", como impostor do verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU).

GOD - Em inglês, um outro ser espiritual entrou como impostor. A palavra GOD, em inglês, nada mais é do que a presença do impostor, o ídolo "caveira". Sua origem é de GOT, do nome relatado nas escrituras como "Gólgota". Gólgota, em hebraico, é "Gol-got-ha", ou, como as próprias escrituras relatam, "O lugar da caveira". Desta palavra "got" é que se originou a palavra "GOD" em inglês, também muito popular para os que a pronunciam, sem nem ao menos terem a menor noção do que estão invocando sobre si mesmos, sobre suas famílias e sobre seus amigos.

"E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." Atos: 4:12


Veja os videos para melhor entender:

 PARTE 01
                                                                                                            
 PARTE 02
 

  PARTE 03
 




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